terça-feira, 11 de agosto de 2015

Vamos brincar, vamos brincar de João, de João Bobo.

Na aula foi apresentado dois dispositivos. Foi bem legal, apesar que o ponto alto foi TODO MUNDO querendo provar a CEVADA da Tamires.

A Leidiane apresentou o cheiro e paladar, mas resumiu só em cheiro.

E a Myrian com a Tamires, aprensentou o parece mais não é. No final todo mundo acerto rsrs

Detalhe, estávamos com o pessoal da 1 sala.

Depois da apresentação dos dispositivos, teve a incapacitação, sim a incapacitação. 

A partir da experiencia vivida pelo professo que quebrou algum osso dos membros inferiores, e apesar de morar em Brasilia tudo era difícil, e os deficiente não sai de casa não é por que não gostam é por que é muito difícil,

Um grupo, ficou de vendas e foi dar voltas na uni, o outro também.

E os que ficaram, brincaram de João Bobo, não conhecia, mas gostei.

A brincadeira é assim. uma pessoa fica no centro, e ela se deixa cair, mas os outros que estão em uma roda não pode deixa-la cair , e tentar por ela fixa no centro.

Adorei a brincadeira, apesar de ser cansativa.

No final, surgiu o termo de sermos muito paternalistas, protetores..... essa geração cheia de cuidados.
Concordo até certo ponto.

O Caique, que é da outra sala, foi o João bobo, teve os outros. E ele é meu amigo a alguns anos já, da mesma cidade, família se conhece. Então em momento algum eu não iria arriscar a integridade física dele, na verdade a de nenhum dos meus amigos, mesmo sendo uma brincadeira para gerar confiança e tudo mais, não gostei da proposta mas nunca iria deixar ele cair demais mesmo sabendo que ele não iria cair de verdade, mas mesmo assim não. E sim em relação a isso só paternalista em relação a problemas físicos, mas em termo de ir para a vida eu concordo as pessoas tem que ir tem que arrisca.

Como diz a minha vo, pé que não anda, não leva topada. ( mas claro que quando a gente se machuca ela fica louca)

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